Gabriela Pereira

Gabriela Chaves Pereira

Psicóloga (CRP 05/64583) pela Universidade Federal Fluminense e gestalt- terapeuta em formação pelo Diálogo Núcleo de Gestalt-terapia, sob supervisão da Profª Mª Luciana Aguiar. Atuo no setor público no Centro de Referência à Assistência Social (CRAS) e também no âmbito privado, como psicóloga clínica, realizando atendimentos psicoterapêuticos. Com base na abordagem teórica que me norteia, entendo o ser humano como uma totalidade, que está inserido em um processo de crescimento e desenvolvimento.
Dessa forma, o trabalho a ser desenvolvido se volta para aquilo que é vivido no aqui e agora, tanto suas dores, possibilidades e também potencialidades.

  • Volta Redonda/RJ
  • (24) 99251-2625
  • gabrielachaves@id.uff.br
Me

Um pouco mais...

Como trabalho de conclusão de curso desenvolvi uma pesquisa com o seguinte tema “MULHERES DOCENTES NO HOME OFFICE: UMA DISCUSSÃO SOBRE A DESIGUALDADE DE GÊNERO NAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS”. Essa teve como objetivo levantar as condições de trabalho das docentes das universidades públicas brasileiras no contexto da pandemia de COVID-19, bem como suas percepções sobre a possível intensificação da desigualdade de gênero no trabalho em home office.

Como funciona

A psicoterapia é um espaço em que o sujeito pode expressar suas vivências e como essas o atravessam, para que, com o auxilio do profissional, seja possível buscar novas formas de enfretamento para lidar com as adversidades.

Tempo

Cada sessão dura em média 50 minutos e, por ser um processo subjetivo, não é possível determinar um tempo para a finalização

Local

Os atendimentos para adolescentes e adultos são realizados na Vila Santa Cecília em Volta Redonda-RJ.

  • Temos nosso próprio tempo

    Temos nosso próprio tempo


    Como dizia Legião Urbana, na música tempo perdido, “ temos nosso próprio tempo”. E assim, como temos nosso próprio tempo, temos nossa própria forma de ser e dar sentido as coisas (falando gestaltês, “temos nossa própria forma de configurar o mundo”).

    Isso faz com que sejamos tão diferentes, uma vez que os atravessamentos da vida se refletem em nós de formas distintas devido a tantos elementos que nos compõe.

    Quantas vezes lemos o mesmo livro de formas diferentes?

    Isso se deve ao fato de sermos seres em mudança, pois “o que acontece no campo é sempre algo em andamento, nunca fixo, pela simples impossibilidade do próprio tempo se fixar”.

    Tá, mas como assim?

    Na Gestalt- terapia o tempo é como uma unidade situacional com o foco no presente e assim, passado e futuro são dimensões transcendentes. Então, quando falamos do passado e recordamos alguma situação ou história isso acontece no hoje e assim, ela se atualiza (se mostrando diferente do momento em que foi vivida).

    Nós temos nosso próprio tempo e temos o nosso próprio “filtro”. Nós não “somos” e sim “estamos”. Por isso, respeitar o nosso tempo é entender que a forma como “estamos” é única.


    Referência: Hugo Elídio Rodrigues, Relações entre teoria de campo de Kurt Lewin e a Gestalt- terapia; Livro Gestalt- terapia, cap. 7

  • Dica de livro

    Dica de livro


    Esses dias estava lendo o livro, "MULHERES NÃO SÃO CHATAS, MULHERES ESTÃO EXAUSTAS" da autora Ruth Manus. O livro traz de uma forma acessível e didática, diversas discussões em torno do que é ser mulher na sociedade atual e o quanto essa cultura nos influencia.

    Durante a leitura, comecei a pensar sobre as violências simbólicas que nós vivemos desde o nosso nascimento. Seja pela conduta que devemos seguir para sermos “boas mulheres” ou então pelo estereótipos impostos a nós (ou seja, sobre quais lugares podemos ocupar). Em determinada passagem do texto a autora aborda sobre como a mulher é vista como “o outro”. Um exemplo citado foi a referência que os adereços utilizados nos bebês trazem. O brinco indica que é uma menina... e se a menina estiver sem brinco?! Bom, uma vez que a bebê está sem brinco ela é facilmente confundida com um menino. E nesse ponto está o “Q” da questão. O ser homem é existir, o ser mulher é ser o ponto de exceção, é precisar de identificação. Então, hoje deixo essa dica!

  • Sou mais do que seu olho pode ver

    Sou mais do que seu olho pode ver



    Como já dizia Pitty “sou mais do que seu olho pode ver”. 
     Essa frase me faz pensar em uma das minhas descobertas da faculdade, a fenomenologia. Segundo Husserl, as nossas experiências são uma derivação do estar com, ao invés do próprio estar com. Isso se deve à nossa consciência ser sempre a representação de algo e por isso, cada objeto, cada vivência se apresenta de uma forma para cada sujeito. Uma mesma “flor” pode ter significados completamente diferentes para duas pessoas, porque nós somos seres em constante atualização... então, podemos dizer que “eu sou mais do que seu olho pode ver”.
  • Agende uma sessão

    Para mais informações ou para agendar sua primeira sessão e conhecer um pouco mais sobre o meu trabalho, basta clicar aqui ao lado.

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